“Não compartilho meus pensamentos achando que vou mudar a cabeça de pessoas que pensam diferente. Compartilho meus pensamentos para mostrar às pessoas que já pensam como eu que elas não estão sozinhas." (autor desconhecido)

29 julho 2024

Minha poesia de domingo V

Por motivos técnicos e operacionais essa poesia não pode ser publicada em 28/07/2024.

Clarice-me

Deixo-me permear pelo que há
            de mais fluido, de mais etéreo,
de mais elétrico e magnetizante,
no corpo pulsante da tua poesia.

Sinto milhares de capilares invisíveis
            mas energizados por magnífica força vital,
que sacodem cada uma das minhas moléculas
            como o vento encrespa as calmas águas de um lago.

Lambuzo-me com a seiva bruta e consciente
            que transporta cada letra, cada palavra, cada verso,
cada estrofe da tua poderosa e tocante poesia.

Farto-me de amor, de dor, de fé, de renúncias;
tudo estilhaçado e os cacos, líquidos, rolando ruidosos
            em um caudaloso riacho de tantas e tantas existências.

(Luiz Antonio Vila Flor)

Minha poesia de domingo IV

Por motivos técnicos e operacionais essa poesia não pode ser publicada em 21/07/2024.

Transitivo

Sou do mundo;
um dia aqui,
outro ali,
um outro acolá
e mais outro
sabe-se onde.

Quem me viu num canto,
saiba que já não estou mais lá
              e onde hoje estou,
amanhã já não estarei;
nômade, cigano,
ando por aí,
mutante, viajante,
e nesse andar vaguejante
              escrevo meus versos,
esses versos decorrentes
              de tudo que por aí vou vendo.

Minha idade?
sou velho, muito velho...
Nasci quando o Homem
              ainda era um peixe;
vi esse homem ser um sapo,
depois um teiú-branco
              e mais tarde um beija-flor.
Por fim o vi como Homem,
essa coisa que chafurda por aí,
destruindo o generoso planeta
              que o recebeu e ainda o abriga.

Terra, planeta 
             do universo navegante,
este Homem que lhe vai na carona
             vive a conspirar contra ti!
Vai te contaminando com imundices;
sem o menor escrúpulo ao te intoxicar.


(Luiz Antonio Vila Flor)

24 julho 2024

Donald Trump: Recolha-se já ao esgoto, que é o seu habitat natural

Há pouco saído da adolescência, em 1968; já havia sido atropelado pelo AI5. Nesse final de ano, os canalhas "deitavam na sopa"; então, no antepenúltimo dia do ano, um domingo nauzeante, escrevi essa alegoria para caracterizar, sob a minha ótica na época, o canalha típico.
PS: Nem passava pela minha cabeça que no século XXI eu tomaria conhecimento da existência de seres abjetos como Trump, Putin, Bolsonaro, Netanyahu, Orbán e Milei. Todos uns biltres!




18 julho 2024

Série "Estes contos que eu lhes conto" - I

O intempestivo e malcriado rompante da minha perua

Era o último sábado de julho do ano de 2007; um luminoso e agradável dia do inverno carioca. Eu era o proprietário de uma "perua" Ford Escort, já com dez anos de uso; um bem conservado, bom e confortável veículo. Por volta das onze e meia da manhã resolvi levar a belezura para uma "geral", em um posto de serviços próximo a minha residência. Começou aí minha agonia.

Estacionada, com o para–choque dianteiro coladinho no da minha perua, bem de frente, estava lá, imponente, luzidia como uma baixela de prata, uma outra perua. Tratava-se, não se impressionem, de uma francesinha de sangue azul, uma Renault Mégane Sport Tourer, motor turbo de 2 litros, com 180 cv de potência.

O motorista, posso até apostar três mariolas, não devia ser o dono daquela maravilha sobre rodas. Não; um proprietário de joia tão cintilante não seria tão insensato a ponto de estacionar seu patrimônio numa rua secundária e esburacada do subúrbio carioca, com o chão todo enfeitado de cocô de cachorro e lixo, muito lixo pela calçada (a Comlurb, como vocês sabem, é terrível), a não ser que premido por coisa incontrastável, premência esta que me faz somente colocar em risco três mariolas.

Alguns minutos antes, um vira-latas já havia batizado uma das rodas da francesa, uma preciosidade de liga leve diamantada, faiscante (cães vadios adoram delimitar seus territórios, balizando-os em rodas de carros).

Já sentado ao volante da minha perua, pensei: O imprudente motorista vai levar um susto quando vier pegar a Mégane. Mas quem foi tomado de intenso sobressalto não foi o incauto, fui eu; o diabo (ou será a diaba) da perua se recusou terminantemente a funcionar com um mínimo de decência.

Quando liguei a ignição foi um ranger danado de correias, eixos, bielas e pistões. Na primeira tentativa, nada, só aquele rilhar de mal prenúncio. Na segunda tentativa, nova rilhação, só que desta vez mais zangada. Outra tentativa; a última, se não pegar, largo essa coisa velha e volto para os meus discos dos Beatles, ideais para serem ouvidos em sábados invernosos.

Então foi um mhan nham nham nham lerdo, o que era sinal de aborrecimento da bateria. Outro mhan nham nham nham seguido de um pof pof pof assustado e logo a seguir um tranqüilizador vrom vrom vrom consoante com minhas exaltadas compressões no pedal do acelerador. Aí tirei o pé e seguiu-se o velho conhecido tuh tuh tuh tuh entressachado por um ou outro pof pof pof.

Meu coração, que já apresentava uma leve taquicardia, serenou. Fixei o cinto de segurança, liguei o rádio, previamente sintonizado na JB, engrenei a primeira e acelerei suavemente, todo respeitoso. Aí veio o pânico. Foi uma desconjuntada sinfonia de tuhhh tuhhh, vrommm, pooof pooof pooof, tummm tummm, tuhhh tuhhh, pooof pooof pooof, tummm e depois de um solavanco atrevido e desrespeitoso, a perua danada "morreu".

Voltaram as palpitações no peito e um suor frio se anunciou no meu rosto esfogueado. Era já uma pontinha de exasperação, uma pontinha de nada. Dei umas quatro respiradas profundas e parti para a derradeira tentativa. A resposta da maldita perua foi um debochado mhan nham nham nham indolente e preguiçoso, que denotava toda sua insubmissão ao dono, todo seu escárnio.

Desisti de dialogar com aquela máquina insensível, insurgente, sediciosa, que naquele momento devia sim era estar acometida de uma impolida crise de inveja da Mégane Sport Tourer, que ainda há pouco estava, majestosa, tão pertinho dela. Se bem que, reconheço, ultimamente não a tenho tratado como ela merece. Pensando bem, semana que vem vou mandar fazer aquelas intervenções nos pára-choques e nos espelhos retrivisores, que ela tanto tem reclamado.

Ainda pensei em convocar a presença de Zenóbio "Cará", o mecânico mais respeitado da região, mas recuei, lembrando da placa de papelão, escrita com "pincél pilot", que milagrosamente continua presa por um pedaço de barbante roto no portão de madeira da sua oficina, na rua de baixo.

Na placa está escrito, pelo próprio Cará "Não mecho nos carro com engessão, só nos carburado" (a vírgula é uma intromissãozinha minha na frase de Zenóbio).



16 julho 2024

Ban Gu: "Uma imagem vale mil palavras"

Certa vez, ainda bem menino (no início da década de 1960), li em um exemplar da revista Seleções Reader's Digest, da qual meu pai era assinante naquela época, a frase "UMA IMAGEM VALE MIL PALAVRAS". Mas o que me chamou a atenção foi a quem era atribuída a autoria: Ao invés de atribuí-la à Confúcio, o editor da revista à atribuía à Ban Gu.

E quem foi esse Ban Gu? (Lembramos que o nome desse eminente chinês nada tem a ver com o nome do bairro carioca, Bangu; que como é sabido por todos tem outra origem. Trata-se apenas de uma bela coincidência).
Montagem para a imagem disponível de Ban Gu.

Nascido no ano de 32 do século I (dC), Ban Gu era o filho de Ban Biao (3 - 54 dC), um intelectual e antiquário que recebeu uma nomeação do imperador Guangwudi durante os anos iniciais da restauração da dinastia Han. Como o patriarca não era adepto da vida na corte, alegou problemas de saúde (o que não era uma inverdade, tanto que morreu com apenas 51 anos) e pediu sua aposentadoria, indo para o interior, fixando-se em uma localidade que hoje corresponde à Província da Sanxi. Ban Biao, depois de aposentado, dedicou-se a pesquisar e coletar registros e outros elementos para, de forma independente, para dar continuidade ao que é chamado de "o Shiji" ou "A Grande História de Sima Qian sobre a China", que iniciada nas primeiras dinastias havia sido interrompida aproximadamente na metade da dinastia Han.  
Imagem disponível de Sima Qian.
 Ban Gu notabilizou-se como poeta, historiador e político. Quando seu pai morreu ele tinha apenas 22 anos, não obstante, tomou para si a responsabilidade de continuar a escrever a história da Dinastia Han e para isso obteve uma designação oficial. nessa empreitada ele contou com a prestimosa ajuda da sua irmã Ban Zhao, também poeta e historiadora. 
O nome Ban Gu em caracteres chineses.
Mais que um historiador, Ban Gu foi um historiógrafo*. Ele era comprometido em representar a dinastia e o império Han da forma e do modo mais factual possível (ele era admirado e respeitado por ser extremamente meticuloso e objetivo em sua narrativa).

Referências à Dinastia Han.
Registro da prática do futebol na Dinastia Han.
Esse compêndio com a organização de todos os documentos existentes e a narrativa de Ban Gu (depois complementado por Ban Zhao), é conhecido como "Han shu", de forma literal “Documentos de Han”, ou "Livro de Han".
O "Livro de Han".
Devido à envolvimentos políticos, Ban Gu foi preso e condenado à morte (sob tortura), o que aconteceu quando tinha entre 59 e 60 anos, no ano 92 (dC); daí ter sua irmã, Ban Zhao, dado continuidade ao seu trabalho.
Montagem para a imagem disponível de Ban Zhao (à mesa), pintada por Gai Qi.



Fontes: Wikipédia / Encyclopædia Britannica / Historia y Biografias.

14 julho 2024

A minha poesia de domingo III

Transitivo

Sou do mundo;
um dia aqui,
outro ali,
um outro acolá
e mais outro
sabe-se onde.

Quem me viu num canto,
saiba que já não estou mais lá
e onde hoje estou,
amanhã já não estarei;
nômade, cigano,
ando por aí,
mutante, viajante,
e nesse andar vaguejante
escrevo meus versos,
esses versos decorrentes
de tudo que por aí vou vendo.

Minha idade?
sou velho, muito velho...
Nasci quando o Homem
ainda era um peixe;
vi esse homem ser um sapo,
depois um teiú-branco
e mais tarde um beija-flor.
Por fim o vi como Homem,
essa coisa que chafurda por aí,
destruindo o generoso planeta
que o recebeu e ainda o abriga.

Terra, planeta
do universo navegante,
este Homem que lhe vai na carona
vive a conspirar contra ti!
Vai te contaminando com imundices;
sem o menor escrúpulo ao te intoxicar.

(Luiz Antonio Vila Flor)

13 julho 2024

13 de julho o dia mundial do rock

Hoje, 13 de julho, celebra-se o Dia Mundial do Rock. A data é uma alusão ao Live Aid, que aconteceu nesse dia simultaneamente em Londres, Filadélfia, Moscou, Sydney e Tóquio, no ano de 1985.

O show principal do "Liv Aid", no Wembley Stadium, em Londres.

Desde o início da segunda década do século XX que já se tocavam músicas "country" com alguns elementos do Rock and Roll. Na década seguinte alguns "blues" apresentavam esses elementos. Desde então esse estilo musical evoluiu no decorrer dos anos seguinte. Em 1944  música "Strange Things Happening Everyday" gravada por Sister Rossetta Tharpe já trazia algo de mais novo em relação aos "countrys" e aos "blues" dos anos 1910 e 1920.

Goree Carter provavelmente gravou a primeira música ("Rock Awhile", em 1949)
na qual se observam muitos elementos fundamntais do Rock and Roll.

Até que em 1949 a Freedom Recording Company, de Houston, decidiu-se por gravar um 78 rpm com o jovem e promissor guitarrista de 18 anos (recém completado em 31/12/2019), Goree Carter (Goree Christer Carter), tendo no Lado A "Rock Awhile" e no Lado B "Back Home Blues" (um blues tradicional).
Na realidade, como pode ser visto na etiqueta do disco, o crédito para "artista" é para "Goree Carter and His Hepcats". A gravação foi feita no Audiophile Custom Associetes Studio (ACA Studio, também localizado em Houston), cujo proprietário, produtor e engenheiro de áudio era o lendário Bill Holford.

Participaram da gravação:
Goree Carter & His Hepcats – Guitarra elétrica e vocal;
Lonnie Lyons – Piano;
Louis "Nunu" Pitts – Baixo;
Allison Tucker – Bateria;
Conrad O. Johnson – Saxofone alto;
Sam Williams – Saxofone tenor;
Nelson Mills – Trompete.

78 rpm da Freedom, de 1949, com "Rock Awhile" no lado A e
"Bach Home  Blues" (um blues tradicional) no lado B.

Em "Rock Awhile" pode-se encontrar muitos dos elementos fundamentais do Rock and Roll; o toque da guitarra de Goree Carter já apresentava aqueles acordes que Chuck Barry apresentaria somente por volta de 1951. Por esses detalhes alguns pesquisadores musicais como John Avery Lomax, Roger Wood e Robert Palmer, a consideram "a primeira música de Rock and Roll" gravada.

Vou me limitar a esses fatos sobre a história do rock, pois quase todos a conhecem, assim como seus principais personagens (e para quem não conhece temos aí o Google). Somente registrarei um fato relevante para a história do rock no Brasil, que é muito pouco conhecido e tem um quê de inusitado.


Nora Ney (Iracema de Sousa Ferreira # Rio de Janeiro, 20/03/1922 - 28/10/2003)

O inusitado é que esse "rock" foi gravado por Nora Ney, uma tradicional cantora do gênero "samba-canção", de muito sucesso nas décadas de 1950 / 1960.
Trata-se do que, por aqui, ainda era denominado "Fox", em 1955: "Rock around the clock" (composiçao de Max C. Freedman e Jimmy De Knight), rotulado no disco (um 78 RPM da Continental nº C-3730 - Lado A) como "Ronda das Horas"; música do filme "Sementes de Violência" ("Blackboard Jungle"), de 1955, dirigido por Richard Brooks. A trilha musical do filme é de "Bill Haley and the Comets".

78 rpm da Continental, de 1955, com "Ronda das Horas" no lado A.

Como informação complementar, o primeiro Rock composto no Brasil foi "Rock em Copacabana", composição de Miguel Gustavo (Pra Frente Brasil), gravada por Cauby Peixoto pela RCA Victor em 1957.

Cauby Peixoto (Niterói, 10 de fevereiro de 1933 - São Paulo, 15 de maio de 2016). 



Fontes: Wikipédia / Music on The Rum / Cultura Estadão

03 julho 2024

A selvagem, imoral e prazerosa violência do Homem brasileiro

Leio no Blog "Brasil do Trecho" há uma postagem do dia 14 de dezembro de 2019 com o seguinte título "População saqueia carga e deixa caminhoneiro morrer no acidente", que relata um episódio ocorrido dois dias antes, 12 de dezembro, quando uma carreta que transportava sacos de batata inglesa, tombou em um entroncamento da rodovia BR-262, no município de Conceição do Castelo - ES.

A população local, invadiu o local do acidente e ignorando o motorista, que ainda estava vivo, precisando de socorro, criminosamente partiram para o saque da carga. Tudo foi devidamente filmado por um profissional de TV, de uma emissora da região.

O professor Ramatis Jacino* teve publicado pela revista Sankofa** um artigo intitulado “QUE MORRA O ‘HOMEM CORDIAL’ - Crítica ao livro Raízes do Brasil, de Sérgio Buarque de Holanda”, um texto que nos mostra, a certa altura, o quanto violento e selvagem é o Homem*** brasileiro. Note-se que nesse artigo Ramatis Jacino não fala na ferocidade da tropa e sim o espírito violento dos comandantes, Luís Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias e Luís Filipe Maria Fernando Gastão de Orléans, o Conde D’Eu (marido da Princesa Isabel). Entretanto em outras literaturas podemos encontrar descrita a forma servagem, violenta e prazerosa com que a tropa executava essas ordens. 

Um dos críticos do livro “Raízes do Brasil”, de Sérgio Buarque de Holanda, questiona: “Como ‘cordial’, se o gaúcho degola e o nordestino estripa?”

O artigo do Ramatis Jacino:

“Luís Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias e Luís Filipe Maria Fernando Gastão de Orléans, príncipe consorte, marido da Princesa Isabel, o Conde D’Eu. O primeiro, para não deixar margens de dúvida, escreveu de próprio punho ao Imperador em 18 de setembro de 1867: ‘O General Mitre está resignado e sem reservas as minhas ordens: ele faz, quando lhe indico, como tem estado muito de acordo comigo em tudo, ainda enquanto as que os cadáveres coléricos se joguem nas águas do Paraná, já da esquadra como de Itapiry para o contágio as populações ribeirinhas’. Note-se que ele não se refere ao exército inimigo e sim a população civil. O segundo conseguiu se notabilizar por uma crueldade tão descabida, que faz levantar dúvidas acerca da sua sanidade mental. Na batalha de Peribebuy, além de determinar a degola de todos os prisioneiros, ordenou que se trancasse o hospital local, com todos os doentes dentro (a maioria velhos e crianças) e que se ateasse fogo. Mandou ainda, que o exército cercasse o local de maneira a que fosse morto a espada quem conseguisse fugir dali70. Em outra batalha, chamada de Acosta Ñu, três mil e quinhentas crianças paraguaias de 9 a 15 anos enfrentaram vinte mil soldados aliados. E quando, ao final do dia as mães tentavam resgatar os corpos, o Conde D’eu mandou por fogo na macega para onde as mães fugiam com os pequenos cadáveres. Muitos meninos, derrotados, agarravam-se chorando às pernas dos soldados aliados, implorando pela vida. Ainda assim, a mando do Conde, eram degolados.
Duque de Caxias defendeu, ao final da guerra, quando mais de 90,0% da população masculina adulta do Paraguai havia sido morta e a resistência se fazia por adolescentes e crianças, que seria necessário ‘converter em fumo e pó toda a população paraguaia, para matar até o feto do ventre da mulher’.”

Nota 1:
A apropriação de carga de veículos acidentados de qualquer espécie, é crime e é previsto no art. 169 do Código Penal.

Nota 2:
*Ramatis Jacino: Professor do Bacharelado em Ciência Econômicas da Universidade Federal do ABC e membro do Núcleo de Estudos e Pesquisas de Gênero, Raça/Etnia e Geração - NEP GREG, da Universidade Federal da Bahia – UFBA. Mestre e doutor pelaFLCH/USP).
**Revista de História da África e de Estudos da Diáspora Africana Ano X, NºXIX, agosto/2017.
***Homem (com "H" maiúsculo) >> Dicionário Caldas Aulete: "Mamífero da espécie Homo sapiens, de postura vertical, dotado de inteligência e linguagem articulada; o ser humano..."

Minha poesia de domingo VI

Fuga Já vou indo, aproveito a pouca luz e o frescor da manhã             desse novo dia que já já se ilumina, pois o caminho é longo e sem v...